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iceland (12)

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Iceland is a Nordic island country in the North Atlantic Ocean, with an area of 103,000 km2. The capital and largest city is Reykjavík. Reykjavík and the surrounding areas in the southwest of the country are home to over two-thirds of the population. Iceland is volcanically and geologically active.
Created 28/02/2021 by Andrew Bodrov

Cathedral of Braga (15)

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The Cathedral of Braga occupies an enviable place in the urban space: it is exactly in the middle of the Roman city, on the wall of the Roman city. This situation may seem unusual, especially with regard to the Roman city, but it is relatively normal because it happens in other European cities. The archaeological excavations in the surrounding of the Cathedral indicate that under its immediate chapel and rear there was a Roman temple. This temple is not directly related, but it is believed that there has been a Christian temple before the construction of the Cathedral. It was with Bishop D.Pedro (1070-1091) that the primitive sé begins to be developed. In 1089 he would be almost ready and was sacred with the presence of the Bishops of Tuy Orense and Dume. It was an ambitious project with a dimension and plant equivalent to the Cathedral of Sainte-Foy de Conques. There was the desire to convert Braga into an important pilgrimage center because there were serious doubts about the presence of the apostle Santiago Greater in the Iberian Peninsula. There was a need not to lose religious protagonism in relation to Santiago de Compostela.
Created 23/02/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Linhares was already a castellated settlement in the reign of D. Sancho I, tutoring, along with Celorico da Beira and other neighboring forts, the northern section of Serra da Estrela. At the end of the 12th century, the castle's mayors, Gonçalo and Rodrigo Mendes, came to the aid of Celorico's square, which was the target of attack by Leonese troops. Located on the western slope of Serra da Estrela, Linhares da Beira originated in a Portuguese fort. In fact, Montes Hermínios (this was the Portuguese name of Serra da Estrela), with its pastures, abundance of water and the protective framework of the mountain was one of the places inhabited by this Iberian tribe, of which many Portuguese consider themselves descendants. Linen, which was once one of the important cultures of the region, will be at the origin of the name Linhares, literally a field of linen.
Created 13/02/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Stereoscopic 3D views taken in June 2017 in the Basilica of Blessed Mary of the Angels and All Martyrs, built inside the anacient Roman Baths of Diocletian and designed by Michaelangelo. Monochome anaglyphs to be viewed with red/cyan glasses; others on VR headset or with a screen stereoscope using a WebXR enabled browser.
Created 12/02/2021 by Thomas K Sharpless
Penamacor é uma bonita vila do distrito de Castelo Branco. A par do seu património e dos inúmeros produtos que animam a sua visita, é de referir que na Reserva Natural da Serra de Malcata, criada em 1981 para tentar resgatar o lince ibérico que historicamente povoou a zona, por isso foi lançada uma interessante reintrodução projeto. Embora existam muitos vestígios pré-históricos e romanos no concelho, na própria cidade de Penamacor não existem testemunhos escritos ou arqueológicos de ocupação anterior ao século XIII. Os domínios da zona foram doados aos Templários por Sancho I em 1189 na pessoa do seu Mestre Gualdim Pais. A sua localização particular sobre um topo rochoso de onde se avista o castelo de Monsanto, encorajaria o Templo a construir uma fortificação no local na transição do século XII para o século XIII. D. Sancho I concedeu o Foral em 1199 e depois, em 1262 antes do avanço da população, Afonso III concedeu a autorização da Feira. Muito pouco resta daquele antigo castelo medieval. Os vestígios que nos chegaram já têm uma cronologia posterior. Sabe-se que durante o reinado de D. Dinis, na transição do século XIII para o século XIV, foram realizadas obras, nomeadamente a Torre del Homenaje e uma nova muralha. Nos reinados de D. Fernando e D. João I a barbacã foi levantada. O elemento principal destes vestígios é a majestosa Torre de Menajem que domina toda a paisagem de Penamacor e que alguns erroneamente chamaram de Torre Vigía. É uma estrutura de planta quadrangular regular, com uma entrada elevada acima do solo que exigia a utilização de escada amovível. Apresenta um aspecto bastante sólido e fechado, com poucas janelas.
Created 02/02/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Monsanto avista-se na encosta de uma grande derrapagem escarpada, designada de o Pelourinho de Monsanto (Mons Sanctus). Situa-se a nordeste de Guarda e irrompe repentinamente do campo. No ponto mais alto, o seu pico atinge os 100 metros. A presença humana neste local data desde a era de Dom Afonso Henriques. A arqueologia diz-nos que o local foi habitado pelos bárbaros, no sopé do monte. Também existem vestígios da passagem visigótica e árabe. Os mouros seriam derrotados por Dom Afonso Henriques[6]. Em 1165, o lugar de Monsanto foi doado ao rei de Portugal que, sob orientações de Gualdim Pais, mandou construir o Castelo de Monsanto. O foral foi concedido pela primeira vez em 1174 pelo Rei de Portugal e rectificado, sucessivamente, por Dom Sancho I (em 1190) e Dom Afonso II (em 1217). “O castelo de robusta construção, foi mandado construir por D. Gualdim Paes de Marecos, Grão Mestre dos Templários em 1239” [7]Foi Dom Sancho I quem repovoou e reedificou a fortaleza que, entretanto, fora destruída nas lutas contra o Reino de Leão. Seriam novamente reparadas, um século mais tarde, pelos Cavaleiros Templários. Em 1308, o rei Dom Dinis deu Carta de Feira. Em 1510, seria o rei Dom Manuel I a entregar de novo foral e concedendo à aldeia a categoria de vila. Em meados do século XVII, Luis de Haro y Guzmán (ministro de Filipe IV de Espanha), tenta cercar Monsanto, mas sem sucesso. No século XVIII, o Duque de Berwick também cerca Monsanto, mas o exército português, comandado pelo Marquês das Minas, derrota o invasor nas difíceis escarpas que se erguem até ao castelo. Monsanto foi sede de concelho no período 1758-1853. Em 1815 um grave acidente, provocado por um raio, destruiu o seu castelo medieval, pela explosão do paiol de munições. Em 1938, ganhou o título de "Aldeia mais portuguesa de Portugal", exibindo o Galo de Prata, troféu da autoria de Abel Pereira da Silva, cuja réplica permanece até hoje no cimo da Torre do Relógio ou de Lucano.[6] Um pouco por toda a parte, foram depois colocadas réplicas do Galo de Prata, quer em igrejas, torres ou outros monumentos de todo o país. Monsanto fica no distrito de Castelo Branco, e foi declarada a mais portuguesa de Portugal em 1938. Por essa razão, foi concedido um galo de prata que coroa a sua torre de Lucano (Torre do Relógio). Uma aldeia com um encanto único, cujas casas estão encaixadas entre os grandes rochedos de granito que compoem este monte. Parece um milagre, algo único que merece ser visitado. Monsanto cresceu na Idade Média, descendo à sombra do poderoso Castelo de Monsanto que a coroa. É um lugar muito antigo, onde a presença humana é registrada desde o Paleolítico. Os vestígios arqueológicos dão conta de um castro lusitano e da ocupação romana no denominado campo de S. Lourenço, ao pé do monte. Vestígios da ocupação visigótica e árabe também foram encontrados.
Created 02/02/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
A povoação foi fundada no período de Augusto (século I a.C.) e a fundação deste núcleo populacional teve para Roma uma importância extrema entre Guarda e Mérida. A ocupação romana desta zona está bem comprovada pela observação detalhada das muralhas edificadas entre os séculos III a IV, quando do início das Invasões Bárbaras. É possível identificar os inúmeros vestígios materiais de habitações e templos romanos existentes na povoação, com o reaproveitamento de pedra nas construções posteriores. De facto, esta muralha só cercava parte do que terá sido a magnífica cidade do Alto Império. Segundo algumas teorias, terá sido aqui que, em 305, terá nascido o Papa Dâmaso I. Os elementos romanos mais importantes foram destruídos no século V pelos Suevos, restando vestígios em condições muito diversas: a Ponte de Alcântara, que ligava Mérida a Astorga, o Forum, o Podium de Vénus (sobre o qual foi construída a Torre dos Templários), e as Termas, a sul do Forum. No concílio de Lugo, em 569, participou também Idanha, ainda não apelidada de velha. A prosperidade veio com a conquista visigótica, durante a qual foram construídos a Catedral, o Palácio dos Bispos, o Paço episcopal e a Ponte de São Dâmaso. Em 713, os mouros tomaram a cidade e destruíram-na. Reconquistada pelo Rei Afonso III de Leão, foi perdida novamente, só tendo sido definitivamente tomada por D. Sancho I. Em 1319, D. Dinis doou-a à Ordem de Cristo e o foral só foi renovado no tempo de D. Manuel I. Os seus marcos mais importantes são o Pelourinho, a Igreja Matriz, as Capelas de São Dâmaso, de São Sebastião e do Espírito Santo.
Created 02/02/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
As suas origens perdem-se no tempo. Foi sede de município desde o século XIII e couto de homiziados a pedido do Infante D. Henrique até finais do século XVIII. D. Afonso III concedeu-lhe carta de Foral em 1256 e D. Manuel em 1510. D. Dinis doou a vila com o seu castelo aos Cavaleiros do Templo e com a sua extinção passou para a Ordem de Cristo. As ruas sinuosas e íngremes apresentam muitos exemplares interessantes da arquitetura tradicional da aldeia, com casas construídas na pedra ruiva da região, o quartzito, algumas com pormenores bem interessantes, como os balcões e os lintéis das portas e janelas. No centro da aldeia permanece o Pelourinho, datado do reinado de D. Sebastião, com capitel de recorte jónico, com as armas nacionais e com cinco flores de lis, assinado pelos seus autores: Estevam Simão e Domingos Fernandes. Ao cimo da encosta, a Igreja Matriz de meados do século XX, mantém alguns elementos de uma estrutura anterior, com especial destaque para a grande pia batismal que se encontra no adro. Mais acima encontra-se o Castelo, de onde se pode apreciar uma paisagem inesquecível, com vista privilegiada sobre o profundo recorte do vale do Ponsul, onde estão os moinhos de rodízios outrora o maior conjunto de todo o concelho. Descendo em direção ao rio, percorre-se a Rota dos Fósseis. Ao longo do percurso encontram-se inúmeros vestígios do que foi a vida neste lugar há 600 milhões de anos, uma das principais razões da sua classificação e inclusão no Geopark Naturtejo da Meseta Meridional, criado sob os auspícios da UNESCO.
Created 31/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Núcleo urbano sede municipal. Vila situada em planície na fronteira do Alentejo. Vila medieval de jurisdição de régia com castelo e cerca urbana. Praça de guerra seiscentista. A construção ou reconstrução do castelo de Campo Maior é contemporânea do reinado de D. Dinis (apontando-se tradicionalmente a data de 1310), assegurando nesta fase uma clara função urbana. Devido ao crescimento da população, nos meados do século XV é construída uma nova cintura de muralhas, tendo em vista a defesa das populações e dos seus haveres. Desde os fins do Século XV, muitos dos perseguidos pela Inquisição em Castela refugiam-se em Portugal. A população de Campo Maior vai aumentar substancialmente à custa da fixação de residência de muitos desses foragidos.
Created 31/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal